Em 2009, a conscientização sobre os impactos positivos da eficiência energética foi elevado a novas alturas. Desde a visão do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, do crescimento do número de empregos com o estímulo da eficiência energética até a declaração do secretário de Energia, Steven Chu, de que se considera "um entusiasta da conservação de energia", a promessa da eficiência energética resolvendo os desafios do século 21 se tornou amplamente conhecida.
O conceito da eficiência energética se destaca de outras iniciativas de tecnologia limpa e construção verde por um motivo muito simples: é relativamente barata. Se você pensar, a energia mais limpa e barata é a que não é consumida. Assim, mesmo que haja um custo inicial para aplicar medidas de eficiência energética, o retorno é permanente. Isto significa que dentro de poucos meses ou anos, você reembolsa o dinheiro que foi gasto. Essa é uma forma de sustentabilidade à qual todos podem aderir.
Há três fatores chave que levam as pessoas à ação: incentivos, financiamento e soluções comprovadas. Incentivos vêm de várias formas e tamanhos, variando de legislações locais e federais que ordenam maior eficiência energética, até proprietários de imóveis se beneficiando do marketing proveniente de ser certificado pelo Energy Star ou com o Liderança em Energia e Design Ambiental (LEED, na sigla em inglês).
A certificação LEED tem crescido explosivamente nos últimos anos. O Relatório de Impacto e Mercado das Construções Verdes 2009 concluiu que a atividade de construções verdes registradas com o LEED cresceu para um total de mais de 650 milhões de metros quadrados no mundo todo, desde que o padrão foi lançado em 2000 - mais de 40% de crescimento em 2009.
Fonte: Greener Buildings
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